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DANIELA MIWA TAIRA

DANIELA MIWA TAIRA

Daniela Miwa Taira, brasileira, nasceu em São Paulo, capital. É graduada em Design pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo. Desenvolve projetos como designer, fazendo projetos gráficos, diagramação, artes para mídias e capas de livros.

OBRAS DA KAPULANA  (capas)

2018 – Esperança para voar, de Rutendo Tavengerwei. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2018 – O que acontece quando um homem cai do céu, de Lesley Arimah. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2018 – Gungunhana: Ualalapi e As mulheres do imperador. [Vozes da África] (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2018 – Um dia vou escrever sobre este lugar, de Binyavanga Wainaina. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – Nina tem medo de palhaço, de Walter de Sousa. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – O cão e os caluandas, de Pepetela. [Vozes da África] (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – Minha irmã, a serial killer, de Oyinkan Braithwaite. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – Um rio preso nas mãos, crônicas, de Ana Paula, Tavares. [Vozes da África] (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – Nós, os do Makulusu, de José Luandino Vieira. [Vozes da África] (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – Água doce, de Akwaeke Emezi. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – O quase fim do mundo, de Pepetela. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – As visitas do Dr. Valdez, de João Paulo Borges Coelho. [Vozes da África] (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2019 – Cemitério dos pássaros, de Adelino Timóteo. [Vozes da África] (Capa em parceria com Isabella Broggio)

2021 – Quatro histórias, de João Paulo Coelho. (Autora da capa)

2021 – O bebê é meu, de Oyinkan Braithwaite. (Autora da capa)

2021 – O desejo de Kianda, de Pepetela. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2021 – Pet, de Oyinkan Braithwaite. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2021 – A magia das letras africanas: Angola e Moçambique: Ensaios, de Carmen L. T. Secco. (Autora da capa)

2022 – O livro do Não, de Tsitsi Dangarembga. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2022 – Rabhia, de Lucílio Manjate. (Autora da capa)

2022 – Jaime Bunda, Agente Secreto: estória de alguns mistérios, de Pepetela. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2022 – Museu da Revolução, de João Paulo Borges Coelho. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2022 – CineGrafias angolanas: memórias e reflexões, org. de Carmen L. T. Secco e outros. (Autora da capa)

2022 – Esse corpo lamentado, de Tsitsi Dangarembga.(Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2023 – Preta e mulher, de Tsitsi Dangarembga. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2023 – Margens e travessias, de Boaventura Cardoso. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

2023 – As aventuras de Ngunga, de Pepetela. (Participação em capa de Mariana Fujisawa)

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SHEYLA AYO

SHEYLA AYO é artista brasileira, com formação acadêmica pela Faculdade Salesianas – FATEA, em 2009, e cultural pelo Candomblé. Sua pesquisa  envolve desenho, pintura, fotografia e performance, com uma investigação que busca diálogos com a ancestralidade femininas e o “refazimento” das trajetórias da história negra. Sua obra é mencionada em uma série de plataformas, entre elas se destacam as entrevistas para o blog da Folha de São Paulo presente na matéria “Pensamentos Decoloniais”. 

OBRA DA KAPULANA

LINKS DE INTERESSE:

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FELIPE TOGNOLI

FELIPE TOGNOLI, artista brasileiro, é ilustrador de obras para crianças e jovens. É palhaço e arte-educador. Participa de projetos envolvendo o universo lúdico das crianças, organiza e ministra oficinas em diversos espaços culturais e é mediador em exposições em museus e organizações culturais.

É o ilustrador de dois livros da Kapulana, Ilha e Ovelha Colorida.  

OBRAS DA KAPULANA

OUTRAS PUBLICAÇÕES:

  • 2019 – Meninas incríveis, organizado por Ana Paula Sefton.
  • 2018 – As tarraxinhas, de Tarsila Maria Teixeira.
  • 2017 – O que a gente come: histórias e receitas do que aparece no seu prato, de Clarice Uba e Piero Franchini.
  • 2016 – Pé de sonho, de Amanda Lioli, Brunna Talita e Li Albano.
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RAQUEL MATSUSHITA

RAQUEL MATSUSHITA nasceu e vive em São Paulo, é designer gráfico, ilustradora e escritora. Sócia do escritório Entrelinha Design, criado em 2001. Graduada em Publicidade e Propaganda pela Universidade Metodista de São Paulo, especializou-se nos cursos de “Design gráfico”, “Cor” e “Tipografia” na School of Visual Arts, de Nova York, onde também foi colaboradora no escritório de design Linda Kosarin Studio. Trabalhou como editora de arte nas editoras Abril e Globo.

 

OBRA DA KAPULANA

O que pegamos emprestado dos outros, de Marcelo Jucá, 2019. (em edição)

PRÊMIOS

  • 2019 – Prêmio da AEILIJ (Hors Concours).
  • 2018 – 6 Prêmios selo Cátedra PUC/Unesco.
  • 2018 – 2 Prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ.
  • 2015, 2017 – 5 Prêmios Bienal Brasileira de Design Gráfico – ADG.
  • 2016 – 3 Prêmios Literário da Biblioteca Nacional .
  • 2016 – Prêmio Jabuti, finalista em livro digital.
  • 2015 – Finalista no Prêmio João de Barro.
  • 2015 – Prêmio Miolos.
  • 2014 – 2 Prêmios Jabuti.
  • 1996 – Prêmio HQ MIX.
  • 1996 – Prêmio Jabuti, finalista em capa.
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MALANGATANA

MALANGATANA Valente Ngwenya, conhecido nacional e internacionalmente como MALANGATANA, nasceu em Matalana, Moçambique, em 6 de junho de 1936. Trabalhou como criado e apanhador de bolas antes de ser encorajado a desenhar e a pintar, pelo biólogo Augusto Cabral e, posteriormente, pelo arquiteto Pancho Miranda Guedes.

Seu talento é reconhecido em várias formas de arte como desenho, aquarela, tapeçaria, cerâmica, gravura, escultura monumental em ferro e em cimento, em murais. Foi também poeta, cantor, dramaturgo, músico e dançarino.

Em 1959, expôs pela primeira vez, no salão de Artes Plásticas de Lourenço Marques, hoje Maputo, capital de Moçambique. Nos anos de 1960, foi preso pela polícia política portuguesa (PIDE), acusado de ligações com a FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique, hoje partido político). Em 1961, realizou sua primeira exposição individual.

Depois da Independência de Moçambique (1975), participou de numerosas exposições coletivas dentro e fora do país. Em 1986, realizou uma retrospectiva em Maputo. Na década de 1990, exerceu funções políticas como deputado da FRELIMO e na Assembleia Municipal de Maputo, tendo sido reeleito em 2003.

Seu nome está ligado à criação de várias instituições culturais, como o Museu Nacional de Arte, Centro de Estudos Culturais, atual Escola Nacional de Artes Visuais, Centro Cultural de Matalana, e outras organizações artísticas.

Faleceu em 5 de janeiro de 2011, em Matosinhos, Portugal. 

OBRA DA KAPULANA

O pátio das sombras, de Mia Couto, Contos de Moçambique, v. 10 , 2018.

PRÊMIOS E DESTAQUES

1997 – Recebeu a medalha Nachingwea, pela sua contribuição para a cultura moçambicana e foi investido como Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique. Foi nomeado “Artista pela Paz”, pela UNESCO. Recebeu o prêmio Príncipe Claus.

2010 – Recebeu o título de “Doutor Honoris Causa” pela Universidade de Évora e a condecoração, atribuída pelo governo francês, de “Comendador das Artes e das Letras”.

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EMANUEL LIPANGA

EMANUEL LIPANGA nasceu em 1967 em Nangade, Cabo Delgado, Moçambique, e fez o ensino fundamental em Mtwara, na Tanzânia.

Em 1982, foi para Dar es Salaam, cidade também na Tanzânia, onde aprendeu com o seu tio o ofício de escultor.

Em 1995, regressou a Moçambique e morou na capital, Maputo, com um irmão que também é escultor.

Desde 1996, tem o seu próprio espaço-ateliê e participa da FEIMA (Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia de Maputo), famosa exposição e mercado cultural na capital, onde os artesãos de Moçambique apresentam seus trabalhos artísticos durante o ano todo.

Em 2001, participou de uma mostra individual nas TDM (Telecomunicações de Moçambique), fez exposição nas dependências da Presidência da República de Moçambique e, em 2008, levou o seu trabalho à China, a convite do Ministério do Turismo daquele país.

OBRAS DA KAPULANA

O caçador de ossos, Contos de Moçambique, v. 8, de Carlos dos Santos, 2018.

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CELESTINO MUDAULANE

CELESTINO MUDAULANE nasceu em março de 1972, em Lourenço Marques, atual Maputo, capital de Moçambique.

É professor de Cerâmica e Desenho na Escola de Artes Visuais de Moçambique desde 1993. Foi professor do primeiro curso de Educação Visual no Centro Cultural de Matalana.

É membro do Núcleo de Arte e membro fundador do Movimento de Arte Contemporânea de Moçambique.

 

OBRAS DA KAPULANA

Wazi, Contos de Moçambique, v. 6, de Rogério Manjate, 2017.

 

PRÊMIOS

  • 1º Prémio de Cerâmica na Exposição Anual do Museu Nacional de Arte, 1999.
  • Prémio Fundac Alberto Chissano, 2002.
  • 1º Prémio de Cerâmica na Bienal Telecomunicações de Moçambique (TDM), 2003.
  • 2º Prémio de Cerâmica na Bienal Telecomunicações de Moçambique (TDM), 2005.
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SILVA DUNDURO

SILVA DUNDURO nasceu em 25 de fevereiro de 1964, no distrito do Búzi, província de Sofala, Moçambique. Atualmente, é Ministro da Cultura e Turismo de Moçambique, e vive em Maputo, capital do país.

Desde os anos de 1980, tem participado de vários movimentos socioculturais e de exposições de arte nacionais e internacionais.

De 1987 a 2003, impulsionou o movimento cultural moçambicano a partir da “Casa de Cultura”. Em 1989, foi membro fundador do “Núcleo de Artes Plásticas”, na cidade da Beira. Foi também membro do “Núcleo de Arte de Maputo” e membro fundador da “Associação Cultural Casa do Artista”. Em 1996, foi eleito “Personalidade Cultural do Ano”, iniciativa do Diário de Moçambique, da cidade da Beira.

Entre 2008 e 2009, fez estudos de Mestrado no Brasil e trabalhou com a pintora Maria Do Karmmo, em seu atelier, no Rio de Janeiro.

Desde 2012, tem participado de várias exposições coletivas em Moçambique (Beira, Chimoio, Maputo e Tete) e no estrangeiro (Itália Namíbia, Portugal e Suécia, entre outros).

OBRAS DA KAPULANA

Na aldeia dos crocodilos, Contos de Moçambique, v. 7, de Adelino Timóteo, 2018.

DESTAQUES

  • Em 1996 foi eleito personalidade cultural do ano, iniciativa do Diário de Moçambique, cidade da Beira.
  • De 2008 a 2009, trabalhou com a pintora Maria Do Karmmo, no Palmar Atelier, no Rio de Janeiro, Brasil.
  • Em 2012 participou de várias exposições coletivas em Moçambique e no estrangeiro.
  • Atualmente desempenha funções de Ministro da Cultura e Turismo.
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WALTER ZAND

WALTER ZAND nasceu em Maputo, Moçambique, em 1978. Estudou Cerâmica na Escola Nacional de Artes e licenciou-se em Design de equipamento no ISArC, Instituto Superior de Artes e Cultura. É designer gráfico, consultor na área de desenvolvimento de artesanato moçambicano, músico percussionista e docente de Artes Visuais e Design. Desenvolve atividades sociais usando a arte como ferramenta para empoderar as comunidades menos favorecidas. É também ilustrador de vários livros infantis e fez diversas exposições individuais e coletivas em Moçambique e no estrangeiro.

 

OBRAS DA KAPULANA

Kanova e o segredo da caveira, de Pedro Pereira Lopes. Contos de Moçambique, v. 5, 2017.

 

PRÊMIOS

  • Prêmio BCI Banco Comercial de Investimentos “Residências Artísticas”, 1997.
  • Menção Honrosa Nations Population Fund, 2001.
  • 1° Prémio no V Concurso Nacional de Artes Plásticas “Descoberta”, 2001.
  • 1° Prémio no Concurso Nacional de Artes Plásticas “Descoberta”, 2003.
  • 2° Prémio de Desenho na Musarte, 2004.
  • Prémio Revelação FUNDAC, 2005.
  • Greatmore Studios, Cape Town, 2008.
  • Prémio Logótipo Moçambique Criativo UNESCO, 2011.
  • CCDI (Cape Craft and Design Institute), Cape Town, 2011.
  • 3° Prémio Bienal TDM (Telecomunicações de Moçambique), 2013.
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ORLANDO MONDLANE

ORLANDO MONDLANE nasceu em 2 de outubro de 1980, na cidade de Maputo, Moçambique.

Iniciou, ainda criança, suas atividades como artesão, fabricando brinquedos de material reciclado. Introduziu as miçangas nos seus objetos de arame, combinando estes dois elementos na sua produção artística. A sua arte foi exposta pela primeira vez na FACIM (Feira Internacional de Maputo). Seus objetos estiveram à venda no Mercado do Pau e  na FEIMA (Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia de Maputo), espaços importantes de artesanato moçambicano, na capital Maputo.

Entre 2010 e 2013, foi professor no orfanato das Irmãs Missionárias Salesianas em Ressano Garcia, dando aulas de artesanato. Também ensinou artesanato na Escola Americana de Maputo.

Faleceu em 1 de Outubro de 2014, no distrito de Marracuene, província de Maputo.

OBRAS DA KAPULANA

O casamento misterioso de Mwidja,Contos de Moçambique, v. 4, de Alexandre Dunduro), 2017.

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LUÍS CARDOSO

LUÍS CARDOSO nasceu na cidade da Beira, em Moçambique, em 1962. É artista e publicitário.Desde pequeno conviveu com o universo das cores, das artes. Participou, desde muito jovem, de núcleos de arte e cultura, onde estabeleceu seu primeiro contato com as várias vertentes das artes plásticas. Teve formação como professor de Português e História, e, mais tarde, como designer. Desenvolve, também, projetos de ilustração, onde utiliza várias técnicas como a fotografia, o desenho, a aquarela e a ilustração digital.

OBRAS DA KAPULANA

A viagem, de Tatiana Pinto. Contos de Moçambique v. 3, 2016.

O casamento misterioso de Mwidja, de Alexandre Dunduro. Contos de Moçambique v. 4, 2017.

Leona, a filha do silêncio, de Marcelo Panguana. Contos de Moçambique, v. 9, 2018. (em edição)

OUTRAS PUBLICAÇÕES

  • A história de João Gala Gala (de Pedro P. Lopes / Chico António), 2017.
  • O gato e o escuro (de Mia Couto), 2016.
  • Gil e a bola gira (de Celso C. Cossa), 2016.
  • O passeio das espécies (de Carlos Santos), 2015.
  • A história de um chapéu (de Silvia Alves), 2013.
  • A caçada real (de Zetho Cunha Gonçalves), 2013.
  • Poesia a gente inventa e dia brinquedo (de Fernando Paixão), 2013.
  • Colmeiopólis, um dia na colmeia (de Paulo José Miranda), 2013.
  • Adalberto e os sonhos (de Guilherme Ismael), 2011.
  • O pescador de Estrela (de Mathilde Ferreira Neves), 2010.
  • O céu da Laika (de Luna Rodrigues), 2008.
  • Bichos de papel (de Virgílio Alberto Vieira), 2008.
  • Mbila e o coelho (de Rogério Manjate), 2008.
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TOMÁS MUCHANGA

TOMÁS ARMANDO MUCHANGA nasceu em 1980, em Maputo, capital de Moçambique, onde fabricava os seus próprios brinquedos com arame e com outros materiais que recolhia na rua. Fazia bicicletas, motos e tudo o que sua imaginação e sua habilidade permitiam. Trabalha com arame como base e os brinquedos podem ser revestidos com palha de coco, folhas de bananeira e pedaços de capulana. Atualmente, possui uma banca de artesanato na Feira de Artesanato, Flores e Gastronomia de Maputo (Feima).

 

OBRAS DA KAPULANA:

A viagem, Contos de Moçambique, v. 3, de Tatiana Pinto, 2016.

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MAURO MANHIÇA

MAURO LEONEL MANHIÇA nasceu em 1980, em Maputo, Moçambique.

Tem formação superior em Ciências da Comunicação e, além de fazer muitas ilustrações para campanhas publicitárias, fez vários trabalhos para livros infantis de contos, HQs e outros projetos editoriais como manuais escolares e cartoon para jornais.

É publicitário e artista plástico há mais de treze anos. Passou pelas principais agências publicitárias de Moçambique, como a Ogilvy, DDB e YoungNetwork, onde desenvolveu e aprimorou sua arte.

Regularmente, faz ilustrações para vários projetos da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) e UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância), onde é consultor externo para as áreas de comunicação.

Mauro Manhiça é também escritor. Seu livro de estreia, Cheio de Tão Vazio, uma coletânea de poemas, foi lançado em 2015, em Maputo, Moçambique.

 

OBRAS DA KAPULANA

As armadilhas da floresta, de Hélder Faife. Contos de Moçambique v. 2, 2016.

 

OUTRAS OBRAS/ OUTRAS PUBLICAÇÕES

  • Cheio de tão vazio – poemas, 2015 (autor).
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MARIANA FUJISAWA

MARIANA FUJISAWA é artista plástica, escritora, ilustradora de livros e pesquisadora de Literaturas de Angola e Moçambique. É bacharel em Letras pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Fez intercâmbio na Universidade Eduardo Mondlane, em Maputo, Moçambique, em 2014. Bastante criativa, trabalha com técnicas diferentes para ilustrar cada história que cai em suas mãos: desenha com carvão, pinta com nanquim, fotografa e usa muitas cores. A sua imaginação é solta e rápida, voa longe, aonde só quem consegue sonhar como criança sabe ir.

Ilustrou muitas obras e fez várias capas de livros da Kapulana, para crianças e adultos, como:

OBRAS DA KAPULANA (ilustrações e capas)

2016 – O regresso do morto, contos, de Suleiman Cassamo. [Vozes da África] (capa e ilustrações)

2016 – Sangue negro, de Noémia de Sousa. [Vozes da África] (capa e ilustrações)

2016 – Orgia dos loucos, de Ungulani Ba Ka Khosa. [Vozes da África] (capa e ilustrações)

2017 – Kambas para sempre, de Maria Celestina Fernandes. [Vozes da África] (capa e ilustrações)

2018 – Esperança para voar, de Rutendo Tavengerwei. (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2018 – O que acontece quando um homem cai do céu, de Lesley Arimah. (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2018 – Gungunhana: Ualalapi e As mulheres do imperador. [Vozes da África] (capa e ilustrações –  participação: Daniela Miwa Taira)

2018 – Um dia vou escrever sobre este lugar, de Binyavanga Wainaina. (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – Um rio preso nas mãos, crônicas, de Ana Paula, Tavares. [Vozes da África] (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – Nós, os do Makulusu, de José Luandino Vieira. [Vozes da África] (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – As visitas do Dr. Valdez, de João Paulo Borges Coelho. [Vozes da África] (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – José do Patrocínio: a pena da Abolição, de Tom Farias. (capa)

2019 – Nina tem medo de palhaço, de Walter de Sousa. (capa e ilustrações – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – O cão e os caluandas, de Pepetela. [Vozes da África] (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – Condições nervosas, de Tsitsi Dangarembga. (capa)

2019 – Água doce, de Akwaeke Emezi. (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – Minha irmã, a serial killer, de Oiynkan Braithwaite. (capa – participação: Daniela Miwa Taira)

2019 – O quase fim do mundo, de Pepetela. (capa – participação de Daniela Miwa Taira)

2020 – Crônica da Rua 513.2, de João Paulo Borges Coelho. (capa)

2020 – Sua Excelência, de corpo presente, de Pepetela. (capa)

2020 – Aké, os anos de infância, de Wole Soyinka. (capa)

2020 – A boca do muro, de Bruno Honorato. (capa e ilustrações)

2021 – Numa esquina do mundo: contos, de Mário Medeiros. (capa e ilustrações)

2021 – O desejo de Kianda, de Pepetela. (capa)

2021 – Pet, de Akwaeke Emezi. (capa)

2022 – O livro do Não, de Tsitsi Dangarembga. (capa)

2022 – Rabhia, de Lucílio Manjate. (capa)

2022 – Jaime Bunda: Agente Secreto, de Pepetela. (capa)

2022 – Museu da Revolução, de João Paulo Borges Coelho. (capa)

2022 – Esse corpo lamentado, de Tsitsi Dangarembga. (capa)

2023 – Preta e mulher, de Tsitsi Dangarembga. (capa)

2023 – Margens e travessias, de Boaventura Cardoso. (capa)

2023 – As aventuras de Ngunga, de Pepetela. (capa). 

2023 – Sob as árvores Udala, de Chinelo Okparanta (capa). 

2024 – A vida verdadeira de Domingos Xavier, de José Luandino Vieira (capa).

PRÊMIOS

  • Finalista no Prêmio Jabuti 2017, na categoria “Ilustração” com o livro Orgia dos loucos, de Ungulani Ba Ka Khosa.
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FILIPA PONTES

FILIPA PONTES nasceu no Alentejo, em Portugal.  É formada em Design Gráfico, em Caldas da Rainha, Portugal. É pós-graduada em Ilustração Criativa, em Barcelona, na Espanha, e faz doutorado em Desenho, na Faculdade Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Portugal. Trabalhou em instituições culturais em Portugal, Espanha e Moçambique, país onde viveu por três anos, dando cursos de ilustração e desenho para crianças e adultos. Atualmente vive em Portugal.

OBRAS DA KAPULANA

Viagem pelo mundo num grão de pólen e outros poemas, de Pedro Pereira Lopes, 2015. [Vozes da África]

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DANIEL ARSKY

DANIEL ARSKY nasceu no norte do Paraná, Brasil. Iniciou o curso de Direito e graduou-se em Editoração pelas Faculdades Integradas Rio Branco, de São Paulo, em 2015. Já ilustrou livros, escreveu crônicas para jornal, matérias jornalísticas para revistas, criou conceito visual para muitas empresas, produziu zines independentes a revistas científicas, e também é fotógrafo.

OBRAS DA KAPULANA

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BRUNNA MANCUSO

BRUNNA MANCUSO, brasileira, nasceu e cresceu na cidade de São Paulo, começou a trabalhar com artes gráficas em 2006 e, desde então, já trabalhou em gráficas, estúdios de design, agências de publicidade e, atualmente, em design editorial. Graduada em Artes Visuais, descobriu-se como ilustradora, dirigindo, assim, seus estudos para essa arte. Até o momento, ilustrou três obras para a Editora Kapulana, uma para o público infantil e outra para o público adulto, ambas africanas.

OBRAS DA KAPULANA

Kalimba, de Maria Celestina Fernandes, 2015. [Vozes da África]

Outras coisas, contos, de Clemente Bata, 2016. [Vozes da África]

O jovem caçador e a velha dentuça, de Lucílio Manjate, 2016. [Vozes da África]

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AMERICO MAVALE

AMERICO MAVALE nasceu em 25 de abril de 1976, em Maputo onde estudou. Conhecido no meio artístico como Mavale. Em 1991 e 1992, aprendeu a arte de esculpir. Em 1993, começou a pintar a convite de outros amigos e de forma autodidática criou um estilo com muita aceitação dentro do país. Em 2002, recebeu um convite para expor na Itália (Veneza), o que abriu portas para a investigação no campo das artes. Foi cofundador da PRODES (Programa para o Desenvolvimento Social), associação de jovens talentos com o objetivo de divulgar a arte e realizar microprojetos sociais para as crianças desfavorecidas de alguns bairros de Maputo.

OBRAS DA KAPULANA:

O rei mocho , de Ungulani Ba Ka Khosa (ilustrações em batique), Contos de Moçambique, v. 1, 2016.

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AMANDA DE AZEVEDO

AMANDA DE AZEVEDO é brasileira, artista, desenhista, ilustradora e designer. Formou-se em Editoração pelas Faculdades Integradas Rio Branco, de São Paulo, em 2015. Ilustrou vários livros da Editora Kapulana, infantis e para adultos. Tem o traço delicado e utiliza técnicas diferentes dependendo da obra a ser representada.

OBRAS DA KAPULANA

Clarinha e Berenice e o dicionário do inesperado, de Carolina Mondin, 2015.

Titus e as galinhas, de Aurélio de Macedo, 2015.

Sonho da lua, de Sílvia Bragança, 2015. [Vozes da África]

de terra, vento e fogo, de Lica Sebastião , 2015. [Vozes da África]

Serei sereia? , de Kely de Castro, 2016.

O cão na margem, de Luís Carlos Patraquim, 2017. [Vozes da África]

A triste história de Barcolino, o homem que não sabia morrer, de Lucílio Manjate, 2017.

Mesmos barcos ou poemas de revisitação do corpo, de Sangare Okapi, 2017. [Vozes da África]

Canções do caos, vozes brasileiras, de Adriana Cecchi, Ana Júlia Baldi, Andrea Lucia Barros e Marcella Barbieri, 2017.